Pela primeira vez, Lenise Arneiro Teixeira é candidata a vereadora da cidade do Rio de Janeiro, pelo Partido da Causa Operária (PCO). Desde 2021, ela vem participando das atividades do Partido, como manifestações, congressos, conferências, cursos e debates. A partir de 2016, o golpe contra Dilma Rousseff e a prisão de Lula despertaram nela o interesse pela ação política. Ela afirma que o programa do PCO e sua atuação em defesa dos operários e trabalhadores em geral a motivaram a se engajar nas fileiras do Partido.

Bruno Maia é candidato pela segunda vez pelo PCO. Ele acompanha o Partido desde pouco antes do golpe de 2016 e, após o golpe, se aproximou ainda mais. Bruno participa, sempre que pode, das diversas atividades políticas do Partido, como atos, panfletagem, colagem de cartazes, entre outras. Ele esteve presente nas campanhas pela liberdade de Lula, pelo Fora Bolsonaro e, mais recentemente, pela eleição de Lula. Bruno milita no Rio de Janeiro e já é filiado ao Partido há alguns anos. Além disso, integra o Coletivo de Tecnologia (Coltec) e é colaborador da Causa Operária TV (COTV), onde atua como editor do canal de cortes e ajuda na produção das transmissões ao vivo.

Renato Bastos é candidato a vereador pelo Partido da Causa Operária no Rio de Janeiro. Ele começou na política em 2013, participando dos atos contra o aumento da passagem. Rapidamente, percebeu que o movimento estava sendo utilizado como uma ferramenta política para atacar a esquerda e o governo da então presidente Dilma Rousseff. Após a reeleição de Dilma, Renato se envolveu na luta contra o golpe e, a partir desse momento, foi quase impossível não conhecer o PCO, começando a se aproximar e a ouvir as análises do grupo. Diversos acontecimentos políticos marcaram esse período, como a expulsão dos norte-americanos do Afeganistão e a vitória do Talibã, a guerra na Ucrânia e o glorioso Dilúvio de Al-Aqsa, que expôs os crimes do sionismo para o mundo inteiro. A partir desses eventos, Renato sentiu que não poderia mais ficar alheio à luta política, o que lhe deu o impulso necessário para militar. Renato e seus companheiros realizam diversas atividades, como panfletagem, venda de jornais e ações de base, que são tradicionais na esquerda operária revolucionária. A prioridade deles é a defesa da Palestina. Recentemente, organizaram um grande ato nacional no dia 30 de junho para intensificar a mobilização em defesa do povo palestino. Eles acreditam que a luta pelo povo palestino é uma luta de todos os povos oprimidos do mundo. Enfrentam tanto a direita bolsonarista quanto a esquerda alinhada ao Partido Democrata dos Estados Unidos. Através da mobilização em defesa da Palestina, buscam pressionar o governo e a direita a romper com “Israel”, defender governos populares como o da Venezuela e da Nicarágua, e combater o domínio do mercado financeiro sobre o País e sobre o governo do PT.

Carmen Chamun tem dedicado toda a sua formação e trabalho às classes oprimidas e massacradas no Brasil. Por isso, sua prioridade é a luta e a adesão incondicional à resistência do povo palestino. Carmen não só se envolve ativamente na militância junto ao PCO, um partido que desde o início apoiou essa causa, mas também trabalha para convencer outros segmentos que inicialmente não compreendiam a importância dessa luta. Ela ressalta que agora esses segmentos estão percebendo os resultados da falta de compreensão e a armadilha representada pela falsificação do fascismo.