Embu das Artes

Davi Orlandi, de 96 anos, teve sua primeira experiência política na década de 1950, quando deu seu primeiro voto para Getúlio Vargas, principal liderança do nacionalismo brasileiro. Ele sempre manteve uma atuação política relativamente discreta, alinhando-se à esquerda. Inicialmente, integrou o MDB, quando só existiam MDB e Arena, durante o regime militar. Depois, passou a fazer parte do PDT, sob a liderança de Brizola, e mais recentemente, do Partido da Causa Operária. Um dos momentos marcantes de sua trajetória foi a grande mobilização de 1957 em Francisco Beltrão, no Paraná, que resultou na obtenção das escrituras para os colonos da região, uma mobilização vitoriosa. Mais recentemente, Davi contribuiu e participou das mobilizações contra o golpe de 2016 contra Dilma Rousseff, pela liberdade de Lula e pelo Fora Bolsonaro. Está na luta por um programa dos trabalhadores.
Nivaldo Orlandi é filiado formalmente ao partido desde 2018. No entanto, teve contato com o PCO nas ruas durante a campanha contra o golpe e pela anulação do impeachment de Dilma Rousseff, participando das caravanas, incluindo três delas até Curitiba, pela liberdade de Lula, e nas campanhas pelo Fora Bolsonaro. Em 2018, fez sua primeira candidatura pelo Partido da Causa Operária (PCO). Orlandi foi membro do MDB, quando existiam apenas MDB e Arena, e do PMDB após a reforma partidária, quando havia apenas cinco partidos. Foi brizolista no PDT por 26 anos e, desde 2014, tem participado das mobilizações e atos juntamente com o PCO. Foi vereador e prefeito ainda jovem de Embu das Artes, realizando caminhadas, comícios e mobilizações até a Secretaria de Estado, o Ministério e Brasília. Orlandi afirma que encontrou no PCO o partido mais completo do Brasil e tem contribuído para sua organização.” remplacée par “Nivaldo Orlandi é filiado formalmente ao partido desde 2018. No entanto, teve contato com o PCO nas ruas durante a campanha contra o golpe e pela anulação do impeachment de Dilma Rousseff, participando das caravanas, incluindo três delas até Curitiba, pela liberdade de Lula, e nas campanhas pelo Fora Bolsonaro. Em 2018, fez sua primeira candidatura pelo Partido da Causa Operária (PCO). Orlandi foi membro do MDB, quando existiam apenas MDB e Arena, e do PMDB após a reforma partidária, quando havia apenas cinco partidos. Foi brizolista no PDT por 26 anos e, desde 2014, tem participado das mobilizações e atos juntamente com o PCO. Foi vereador e prefeito ainda jovem de Embu das Artes, realizando caminhadas, comícios e mobilizações até a Secretaria de Estado, o Ministério e Brasília. Orlandi afirma que encontrou no PCO o partido mais completo do Brasil e tem contribuído para sua organização.
Cristiane Amoriminiciou sua militância no PDT, inspirada pelo brizolismo. Participou das lutas contra os despejos determinados pelo Estado dirigidos contra o assentamento dos moradores do Bairro Jardim Nova República, em Embu das Artes. Dessa luta os moradores ainda conquistaram energia elétrica para o bairro. Filiou-se formalmente ao Partido da Causa Operária em 2018. Sua aproximação ao partido se deu durante o processo golpista que gerou a derrubada do governo Dilma Rousseff. Participou nessa época das mobilizações organizadas pela Frente Brasil Popular. Esteve presente nas três caravanas para Curutiba, organizadas pelo Comitês de Luta contra o Golpe, em defesa da liberdade do presidente Lula. Atuou, desde o início, também, das mobilizações nacionais de rua pelo Fora Bolsonaro. Defendeu, junto com o PCO, o apoio crítico à candidatura presidencial de Lula. A candidata a vereador em Embu das Artes tem participado sistematicamente do movimento em defesa da luta do palestino no Brasil, sendo esse um dos eixos fundamentais de sua atuação politica no último período.