Jorge Batista sempre esteve envolvido nos movimentos sociais de Campo Grande, especialmente na formação do PT. Recentemente, Jorge tem se dedicado à causa indígena, lutando para que recuperem terras que lhes foram tomadas. Como presidente da associação de moradores e diretor da UMAM (União Campograndense de Moradores), ele batalhou por melhorias como asfalto, água, redução do valor do esgoto, e melhores condições no transporte público. Jorge também criticou a empresa de coleta de resíduos, Solúber, e lutou por um restaurante gratuito para pessoas em situação de rua. Foi um dos poucos a combater publicamente as queimadas de cana-de-açúcar no Mato Grosso do Sul.